15/12: Belo Horizonte recebe final de competição de startups
Evento conta com projetos de São Paulo, Santa Catarina e Belo Horizonte
De acordo com Flávio Calado, coordenador do Anima Nest, o programa é voltado para aqueles que querem desenvolver suas competências empreendedoras. “Esta é a segunda edição do Anima Nest e nosso objetivo é abrir novos horizontes para os nossos alunos e colaboradores a partir da criação, na prática, de negócios inovadores. A ideia é trazer todo o conteúdo aprendido dentro das salas de aula para um laboratório de negócios. Nosso foco é no desenvolvimento de ideias, transformando-as em emprendimentos reais”, destaca.
Flávio comenta ainda, que trazer a final do Anima Nest para BH é muito importante, afinal, a cidade é o segundo maior polo de startup do Brasil. “Outro motivo para realizarmos esse evento aqui é que Belo Horizonte possui um ecossistema desenvolvido de inovação e aqui as equipes terão oportunidade de continuarem sua jornada como empreendedores. Além disso, a equipe vencedora da primeira edição era composta por alunos e alunas do Centro Universitário Una, ou seja, é também uma forma de reconhecer os esforços desses mineiros que sempre se destacam quando o assunto é empreendedorismo”, ressalta.
Os projetos
O UniBH conta com dois projetos na final do Anima Nest. O InFôrma é um deles e a startup do ramo da construção civil visa solucionar e melhorar métodos construtivos existentes de forma sustentável e prática.
Já o projeto dos alunos de Engenharia de Produção e dos graduados do curso de Gestão da Qualidade do Centro Universitário Una traz uma solução para facilitar a troca de lâmpadas em residências e indústrias. O sistema funciona a partir de componentes eletrônicos que são acionados pelo aplicativo “Lamp” para smartphones. O dispositivo faz com que a lâmpada desça e fique na altura do usuário que fará a troca. A proposta tem como objetivo ajudar pessoas portadoras de necessidades especiais (PNE’s), idosos e gestantes, trazendo um sistema seguro que proporciona comodidade e independência do usuário ao trocar as lâmpadas.
Da cidade de Joinville, Santa Catarina, o grupo de estudantes do Centro Universitário Unisociesc, desenvolveu um software para troca de produtos e de informações em uma comunidade. O “Desapega” vem, segundo os integrantes do grupo, para facilitar a troca de itens obsoletos de forma ágil, descomplicada e atrativa.
A cultura de desperdício foi o que incentivou os alunos da Universidade São Judas Tadeu, de São Paulo, a desenvolver a startp “Xeppa in box”. Trata-se de um projeto que busca acabar com o desperdício de alimentos nas feiras livres. Todo alimento arrecadado é aproveitado, seja em doações dos alimentos que ainda estão em condições de uso, seja para utilização em compostagem. Contribuindo com o meio ambiente e a sociedade de forma produtiva e criativa.
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