Instituto Xopotó contrata Estagiário de Comunicação - BH

14 comentários
O Instituto Xopotó busca estudante para a vaga de Estagiário de Comunicação, em Belo Horizonte. Desejável estar cursando jornalismo e/ou comunicação integrada.

Atividades/perfil do candidato:
Auxiliar a Diretoria de Relações Institucionais e a Assessoria de Comunicação;
Auxiliar na produção de textos;
Relacionar-se com a imprensa;
Dar manutenção e alimentar o site;
Elaborar e enviar releases;
Clipar notícias institucionais;
Clipar notícias relevantes e enviar aos colaboradores;
Enviar notícias do clipping para parceiros;
Redigir textos para projetos e ações do Instituto;
Auxiliar na organização e cobertura de eventos;
Organizar e atualizar os mailings;
Criar e/ou auxiliar na criação de peças gráficas;
Solicitar a criação de peças institucionais e dos projetos à agência de publicidade e fazer o acompanhamento com a mesma;
Negociar e aprovar orçamentos junto a prestadores de serviços;
Acompanhar a execução de serviços contratados junto a terceiros;
Solicitar material de escritório e da comunicação quando necessário;
Elaborar ofícios, publicações institucionais e textos de divulgação e orientação;
Registrar por meio fotográfico as ações e eventos realizados;
Manter contato com comunidades e órgãos;
Todas e quaisquer rotinas relacionadas à comunicação;
Manter-se atualizado quanto aos novos procedimentos e processos inerentes à sua área de atuação;
Executar outras tarefas correlatas, quando necessário.

Currículos para vivian.ramos@xopoto.org.br

14 comentários :

Anônimo Ignorante disse...

Instituto Xopotó (funk)
Mc Serginho

Tô implantando um programa
Não é papo de bocó:
na nascente do Piranga
e do rio Xopotó

Xopotó Xopotó Xopotó Xopotó
Do Piranga e o Xopotó

Dou manutenção no site
O salário é de dar dó
Passo o dia, passo a "naite"
Editando o Xopotó

Xopotó Xopotó Xopotó Xopotó
Editando o Xopotó

A sustentabilidade
do Tarzan no seu cipó
Tudo isso é importante
pro Instituto Xopotó

Xopotó Xopotó Xopotó Xopotó
Pro Instituto Xopotó

Anônimo disse...

auHEIUHUSuaiehUIHS ...
Estâo de brincadeira, meus sentimentos a quem se arriscar nessa vaga que mais parece receita de feijoada.
Como deixou bem claro com a letra de Mc Serginho, o "Anônimo Ignorante" ilustra com ironia o que poderíamos chamar de "sem nocâo" o que estâo pedindo que faça um "Estagiário de comunicaçâo".
Ah! e depois de tudo a última cartada, para fechar com chave de ouro.
* "Executar outras tarefas correlatas, quando necessário".
Ufa! um salve a palavra correlata, sem ela o estagiário estaria fu@#&*¨*& ...
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

Anônimo disse...

Complicado mesmo. Mas esse perfil me pareceu mais uma descrição detalhada das atividades do que um perfil de vaga. E coloca detalhada nisso......

Anônimo disse...

O instituto xopotó deve mostrar ao povo de brás Pires a que veio, sob pena de cair no ridículo. Tenho ouvido que nada fazem de concreto, de importante.
Gostaria que nas margens dos rios houvesse floresta, pelo menos numa faixa de 10 metros. Sugiro ao Instituto Xopotó, a elaboração de um Programa intermunicipal nesse sentido, começando com um rio qualquer da região, como teste, remunerando os proprietários com um valor equivalente a 25% do que colheria em milho, ou seja 0,5 kg/m² de área. Convença os empresários e autoridades que isso é justo e bom para todos.
Feito isso, consiga mudas de frutas silvestres e que sejam plantadas nas margens, especialmente que sirvam aos peixes animais e população, se possível. Sabemos que dinheiro não falta, não é mesmo ?
Abraços
e-mail: mauríciohonoriovieira@yahoo.com.br

Anônimo disse...

Há um comentário geral, de que os donos das terras terão de cercar em volta das nascentes, num raio de 50m, também o topo dos morros e nas duas margens dos brejos ou rios, para preservação dessas áreas.
Os defensores de semelhante idéia, não tem senso do rídículo, ou querem acabar de vez, com o pequeno proprietário, responsável que é, pela produção agrícola que abastece o mercado interno do país.
Alerto aqui os psicopatas ambientais: o agricultor familiar, está sendo miseravelmente massacrado pelas autoridades ambientais, pelo menos na região da zona da mata mineira, talvez com o objetivo de expulsá-los de suas terras, mas o fato é que estão criminalizando homens de bem, muitos dos quais tem áreas muito maiores em florestas, do que determina a lei, mas isso não é levado em conta.
Com relação ao cercamento, quero estar vivo para ver acontecer, pode ser que seja necessário o uso de força policial ou o exército e bastante dinheiro, para o pessoal comprar as estacas e o arame necessários, com o objetivo de diminuir ainda mais, as suas poucas terras.
Talvez seja necessário construir mais cadeias, antes do início do tal cercamento.
Mas antes do último ato, antes do pano cair, iremos para a cidade, para, quem sabe, nos tornarmos pedreiros e então agora já mais tristes, porém nossa vida melhorará momentaneamente.
Também seremos contemplados com ajudas do prefeito e dos vereadores.
Então os ambientalistas do mundo inteiro chorarão de alegria breve.
Nossos filhos, lamentarão o passado perdido e muitos irão para as drogas.
Mas os psicopatas ambientais dormirão o sono tranquilo do dever cumprido, com as suas ONGs e seus blocos de multas.
Em tempo: vocês sabem quanto custa, em equivalente leite, arrobas de carne, ou milho, a manutenção de uma cerca?

Anônimo disse...

Em razão da grande afinidade do Instituto Xopotó com o pessoal do IEF, seria conveniente que esses Institutos esclarecessem adequadamente aos proprietários rurais, se eles tem direito a cortar árvores da mata, quais espécies, diâmetros, quantidades em função das necessidades, taxas que devem ser pagas, os documentos que devem ser apresentados, etc.
Devem dizer ainda,se podem plantar alguma espécie nativa nas matas para serraria, como o vinhático, por exemplo, com interesse comercial.
Os Institutos devem apresentar proposta ao Governo Federal, no sentido de se retirar todos os impostos incidentes na fabricação e comercialização dos ingredientes químicos utilizados no tratamento de estacas.
O IEF deve dizer quais espécies da mata nativa podem ser utilizadas como estaca tratada e em que condições.
Finalmente, o Instituto Xopotó e o IEF, devem verificar o porquê da enxurrada de multas impostas aos proprietários rurais da Comarca de Senador Firmino, Zona da Mata-MG, pois tenho ouvido de muitos deles, a intenção de abandonar o campo.
Todos nós sabemos perfeitamente, que a cidade já tem pobre demais, não é mesmo? E favelas também.
Abraços.
mauríciohonóriovieira@yahoo.com.br

Anônimo disse...

Qualquer pessoa, ao adquirir uma gleba de terras que tenha floresta, com certeza estará pagando a área mais a floresta que alí está.
Assim foi no passado e assim será.
Lembro-me que meu avô dizia: a mata ainda vai mostrar o seu valor e era ele consciente da necessidade de a preservar para as futuras gerações. Naquele tempo, nem se vislumbrava a possibilidade do efeito estufa.
Meus avós, juntamente com seus filhos lutaram muito para adquirir aquelas terras, que depois nos foram legadas. Portanto, que fique claro, aquelas terras, com suas matas, não foram ganhadas nem griladas.
A lei da reserva legal,hoje vigente, parece até que foi inspirada no zelo do meu avô, mas as autoridades e os ambientalistas, fazem questão de ignorar o prejuizo do proprietário.
A floresta, na atualidade, imobilizou a terra onde ela está.
A terra não tem mais valor onde haja floresta, e a floresta, determinou a perda do bem pelo proprietário, bem esse que foi apropriado pela nação inteira, especialmente pelos industriais poluidores de todos os tipos.
Não é moral, nem justo, que os donos de terras arquem sozinhos com o ônus da perda da terra.
Outro aspecto: tenho acompanhado a humilhação imposta a tantos pequenos sitiantes através de multas pesadas, porque cortaram estacas para a cerca de suas roças e pastos. O corte de madeira para estas finalidades, não é desmatamento e a grande maioria das espécies utilizadas se regeneram pelo perfilhamento, trazendo mais madeira do que antes, quem não sabe disso?
Que estória é essa de desmatamento zero?
Deve ser necessário para produzir mais carros, não é mesmo?
Já possuí carvoaria, no ano de 1985,quando fizemos corte razo, seguido de fogo. Hoje, no mesmo local, se encontra uma frondosa floresta, para alegria dos poluidores, para a voracidade arrecadatória de certos governos e para a sobrevivência de espertos defensores ambientais com dinheiro alheio.
Que todos nós nos locupletemos, em nome da questão ambiental e parem de achar que somos trouxas.
Sei exatamente, da importância da preservação da natureza, mas a sociedade inteira deve pagar as terras onde haja floresta, até mesmo porque onde havia,hoje se produz o alimento que enche as panças de milhões de brasileiros, isso com muito suor e pouco lucro.
mauriciohonoriovieira@yahoo.com.br

Anônimo disse...

MAURICIO VIEIRA

Tenho a impressão de que a elevação do custo do trabalho rural, mais o esvaziamento do campo pelas ajudas do governo e ação das padarias, na região de Brás Pires, está inviabilizando a maioria das pequenas rendas do campo, tradicionalmente sustentadas pelos baixos salários e pelo plantio à meia. Os que permanecem na lida do campo estão desanimados e vendo as pessoas que se foram melhorar de vida, em razão da acumulação da renda urbana. A oferta de crédito abundante e barato aos agricultores, já está perdendo sua eficácia, em muitas situações. O que acontecerá com Brás Pires, somente o tempo dirá. Talvez os donos das padarias, venham inflacionar o preço das terras, empobrecendo ainda mais o lugar, talvez plantem muito eucalipto e acabem de vez com a agricultura, ou quem sabe, plantem muito capim braquiária e recriem gado. O capital não se orienta nem pela ética nem pela moral, mas pelo lucro e pela ostentação. Os senhores padeiros é que vão determinar o futuro próximo de Brás Pires, afetando a população e o meio ambiente, como já está acontecendo. Muitas iniciativas, apesar de bem intencionadas, não serão capazes de definir sólidos rumos para os mais fracos, afetados pelo capital.
Acredito que o melhor caminho para Brás Pires, seja o das Universidades, pois suas terras são frágeis e também seus atuais proprietários. O meio ambiente de Brás Pires, sem gente, com certeza ficará melhor e a cidade será cada vez mais, um saudoso local de visitação, nas suas festas tradicionais, onde cada visitante poderá exibir suas belas caminhonetes traçadas, para inveja de muitos que alí ficaram. Mas muitas casas da cidade, serão melhores, apesar de vazias.

e- mail: mauriciohonoriovieira@yahoo.com.br

Anônimo disse...

MAURÍCIO VIEIRA

Brás Pires, precisa de um bom Engenheiro Agrônomo, que seja capaz de pensar o desenvolvimento do município como um todo e que saiba elaborar projetos consistentes. Esse profissional deve entender ainda de agroindústria e mercado. Para que seja realmente produtivo, deve ele ter pleno apoio do Prefeito e da Câmara dos Vereadores. Para se chegar ao sucesso, o município precisará unir as forças dos proprietários, trabalhadores e especialmente os padeiros, em torno de projetos específicos, que demonstrem claramente viabilidade. É preciso que as autoridades locais e os melhores cérebros, encontrem o caminho do progresso. Na minha modesta opinião, de nada adiantará tentar novamente modelos que se mostraram de há muito infrutíferos. Conheci muitos Agrônomos defensores da idéia de que o destino do agricultor seria da porteira de sua propriedade para dentro. Para fora da porteira, seria a agroindústria e o mercado. Agrônomos desse tipo, não tem mais serventia para as pequenas propriedades, que precisam da verticalização das atividades, para sua sobrevivência.
Poucas são as cidades que lograram desevolver-se sem a força do homem rural e de seus pobres em geral. Falando mais claramente, Brás Pires precisa urgentemente produzir algo que seja do interesse dos braspirenses, donos das padarias. O Prefeito deve encomendar estudo de viabilidade de um produto qualquer. Se tal produto se mostrar viável, deverá ele ser objeto da elaboração de um Programa de Agroindústria Municipal, que envolva a participação associativa de proprietários e trabalhadores rurais e tais produtos sairão das agroindústrias com a qualidade exigida pelo mercado e direcionados às padarias. O prefeito deve exercer seu papel de líder maior do município e convocar os elementos-chave, necessários à implementação desses projetos. Comecem a fazer-se determinadas perguntas, tais como:
Poderíamos produzir palmito industrializado?
Ou quem sabe extrato de tomate?
Ou talvez polvilho?
Ou quem sabe Iogurte, Requeijão?
Ou milho enlatado?
São muitas as possibilidades, não tenham receio de tentar caminhos, nem dêem ouvidos aos derrotistas de plantão, que se contentam com pouco pela preguiça que os domina.
Cabe aos líderes o papel de liderar, é o que acho.

e-mail: mauriciohonoriovieira@yahoo.com.br

Anônimo disse...

Sugiro ao Instituto Xopotó,à Prefeitura Municipal de Brás Pires e à EMATER, a celebração de uma parceria no sentido de viabilizar um Programa Municipal de Inseminação Artificial, para a melhoria genética do rebanho bovino, com a utilização do Girolando, tendo em vista ser um animal mais rústico que o Holandês, mais condizente com as condições de relevo e fertilidade das terras de Brás Pires, além do que, essa raça possui aptidão para carne e leite.
É conveniente também,ensinar as bases de uma nutrição adequada ao rebanho leiteiro, e a Prefeitura pode implementar um Programa Municipal de Silagem utilizando-se o milho protéico e a Leucena para serem ensilados conjuntamente.
Entrem em contato com a Embrapa.
Abraços.
MAURÍCIO VIEIRA

Anônimo disse...

O consumismo desenfreado, onde os ricos acham mais que normal, possuir mais do que necessitam, a apropriação de renda real por um contingente cada vez maior da população planetária, criando novas demandas por serviços e produtos, estão de fato contribuindo para piorar o equilíbrio ecológico do planeta.
E enquanto for vantajoso produzir carros e manter a indústria e o comércio do petróleo e seus derivados e as autoridades não se dispuserem a meter o dedo na ferida para curá-la, é cômodo debitar aos proprietários das matas, a solução de um problema que a todos envolve.
Mas o campo sozinho, não logrará êxito nessa colossal tarefa, até porque, há uma gigantesca demanda reprimida a ser atendida, aos que passarão a consumir proteínas, exigindo-se portanto, novas áreas de cultivo.
A globalização econômica e política do planeta, converterá os governos centrais em meros seguidores da doutrina do equilíbrio, não se permitindo a instabilidade como no passado.
Se a guerra outrora serviu para resolver severas pendências entre as nações, há na atualidade a compreensão de que navegamos nas mesmas águas, sorvemos o mesmo ar e as riquezas pertencem de fato, ao capital planetário que a tudo transforma.
Haverá a necessidade de se colocar limites ao desperdício, à injustiça da fome e da falta de cultura.
A paz, agora, é compreendida como necessidade global, pois evita a destruição e a interrupção do progresso, que daria prejuízo a todos, de forma encadeada.
Mas a estabilidade repito, acirrará o consumo pela maior renda do povo.
Produzir energia limpa em escala global e colocá-la a serviço do transporte de cargas e de pessoas seria uma grande meta a ser perseguida por todas as nações e tal providência auxiliaria sobremaneira a floresta, na tarefa de salvar o planeta.
Sobretaxar a vaidade e o desperdício dos ricos do mundo inteiro, poderia gerar grandes somas para investir em energia limpa.

Maurício Vieira

Anônimo disse...

Você que é um ardoroso defensor da natureza e que deseja de fato salvar os rios Xopotó e Piranga,deve saber que a melhor maneira de se conseguir isso, é através da aquisição de áreas degradadas na região dos tais rios e nelas plantar-se árvores nativas.
Aproveito para dizer, que é possível adquirir 25 m2 de área e no local, plantar uma árvore por apenas R$65,00.
Portanto, para plantar um hectare(10.000 m2)serão gastos R$26.000,00 ou R$2,60 por m2.
Então eu lhe pergunto:
- Achou caro ou barato salvar os rios Xopotó e Piranga?
- Gostaria de participar de sua salvação?
- Ou você é ecologista do tipo espertalhão que quer salvar a natureza com o bolso do proprietário da terra?
- ou você tem uma ONG para surrupiar empresários e tolos de boa fé?
Se você leu essa mensagem e se interessou, pode entrar em contato comigo, pois sou experiente nessas lidas.
Mas primeiro o Instituto Xopotó deve adquirir as áreas com o dinheiro de vocês, caso o Instituto tenha interesse realmente em salvar os rios.
O valor da terra nua na região, está por volta de R$10.000,00 o hectare(R$1,00/m2).
O valor restante de R$16.000,00, será para as despesas do Projeto, incluindo-se aí a margem de lucro da empresa que executará os serviços.
Trabalhar é comigo mesmo e posso fazer o serviço.
O Pré-projeto está pronto e posso lhe passar se o desejar.


- e-mail : mauriciohonoriovieira@yahoo.com.br

Reflexões disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Anônimo disse...

Certa vez, um vereador me disse que haviam sobras de recursos na Câmara Municipal de sua pequena e pobre cidade e que tais recursos, seriam devolvidos ao cofre do executivo.
Sugeri-lhe então, a ideia da contratação por tempo determinado,de algum especialista que pudesse elaborar alguns projetos capazes de puxar o desenvolvimento do lugar.
Projetos desse porte, sabemos que os vereadores em geral são incapazes de elaborar, daí a necessidade do especialista.
As pequenas cidades são, em sua grande maioria, dependentes do Fundo de Participação do Governo Federal, recurso esse que é na maioria das vezes, gasto com favores, assistencialismo, ou mesmo, obras não prioritárias.
Com esse comportamento,políticos indecentes constroem cada um o seu curral eleitoral, fixando-se no poder como eternas sanguessugas em proveito próprio.
Ser eleito, tornou-se um bom negócio para obtusos e espertalhões e ao mesmo tempo, a tragédia desses lugares, cujo papel é o de eternos exportadores de gente para outras paragens.
Cada município, deveria lutar pela sua independência econômica e para isso, precisam de cérebros qualificados, que devem ser buscados fora, se não existem no lugar.
Ainda acredito, que o melhor caminho seja o da instalação de agroindústrias coletivas, com efetivo acompanhamento técnico. As autoridades, deveriam considerar seriamente essa possibilidade.
E os governos federal e estadual, deveriam abrir mão dos impostos dessas agroindústrias por dez anos e cujo investimento, fosse de até R$150.000,00. Nesse caso, os investidores devem residir no campo e o investimento realizado no empreendimento,ser quitado no mesmo prazo.
Os pequenos agricultores familiares,devem verticalizar suas atividades com urgência, caso contrário, estarão eles, dentro de poucos anos, na mais completa ruína.
- Maurício Vieira