A trend mistura nostalgia com criatividade, resgatando a estética clássica da rede social que marcou época. A brincadeira ganhou força entre políticos e celebridades e logo caiu no gosto popular. 

Pra participar da trend, não é tão fácil quanto só pedir pro ChatGPT (até dá pra pedir, mas não fica tão legal assim, vide a imagem desse post). O trabalho é um pouco mais manual, digamos assim.

Você vai precisar baixar uma imagem de exemplo, pode ser de algum perfil que já postou antes. Abra o Canva, clique em “Criar” no canto superior esquerdo. Envie a imagem baixada para a plataforma. Crie um novo design com tamanho personalizado. Adicione molduras para substituir os ícones da imagem original. Coloque as imagens novas arrastando-as para as molduras. Substitua nomes e textos usando elementos como "papel branco" e escrevendo por cima com uma fonte da sua escolha. Aí é só salvar a imagem e publicar nas suas redes sociais.

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O grande atrativo? A casquinha crocante e o som da mordida – o famoso “crock” – que virou sensação em vídeos virais desde a semana passada. A trend começou com vídeos caseiros mostrando o preparo e, rapidamente, tomou conta das redes, com tutoriais, memes, famosos experimentando e reações exageradas. O doce ganhou tanto destaque que se tornou um dos termos mais buscados no Google e impulsionou vendas em confeitarias e apps de delivery como o iFood. 

Apesar de parecer novidade, a receita já circulava há cerca de cinco anos, mas só agora viralizou com força. Além do morango, surgiram variações com uva, kiwi, pistache e maracujá. Hoje, o morango do amor é aposta de muitas confeitarias e símbolo da criatividade culinária nas redes sociais. O doce se tornou comum inclusive em várias barraquinhas de festas julinas. 

E você, já comeu o morango do amor? É isso tudo mesmo ou só uma moda que vai passar? Me conta no Instagram @marcelosander. Por uma internet melhor para todos, até o próximo artigo!

O novo sistema automatiza atividades como análise de concorrência, preparação de apresentações e verificação de agendas com base em notícias recentes. Para isso, navega por sites, executa códigos, filtra informações e entrega resultados editáveis em planilhas e apresentações, sempre oferecendo um resumo do trabalho realizado. Apesar da autonomia, o usuário permanece no controle. O agente solicita permissões e pode ser interrompido a qualquer momento. 

O sistema também conta com salvaguardas para evitar usos indevidos, como na criação de armas químicas, e não realiza transações financeiras, pelo menos não por enquanto. Usuários dos planos pagos Pro, Plus e Team já podem ativar o “modo agente”, com diferentes limites de uso mensal. Assinantes Enterprise e Educação terão acesso em breve. 

A OpenAI ainda não confirmou em quais países o recurso vai estar disponível primeiro, mas é provável que comece pelos Estados Unidos. E assim que chegar ao Brasil eu te conto aqui, no Conexão Digital. Me segue no instagram @marcelosander. Por uma internet melhor para todos, até o próximo artigo!

Se o ritmo continuar, o total gasto em apostas pode chegar a R$ 270 bilhões até o fim do ano. Dados apresentados mostram que 29% dos brasileiros admitem usar parte do dinheiro reservado para o fim de semana em apostas, enquanto 18% relataram reduzir gastos com alimentação, como carne ou refeições fora, para manter a “banca”, que é o valor destinado às apostas. 

O impacto vai além: muitas pessoas, especialmente das classes mais pobres, estão deixando de comprar comida e até de fazer uma faculdade por causa do comprometimento financeiro com o jogo. Um outro estudo revelou que quase um milhão de pessoas pode deixar de se matricular na graduação no primeiro semestre de 2026 por causa dos gastos com apostas. 

A pesquisa apontou que 52% dos entrevistados apostam regularmente, com valores médios mensais de R$ 420 nas classes D e E, e mais de R$ 1.200 mensais na classe A. A liberação das bets no Brasil pode ser considerada um verdadeiro desastre social, com famílias inteiras destruídas, inclusive com recursos do Bolsa Família nesses jogos. 

Será que só cobrar mais impostos das bets resolve? Proibir quem recebe bolsa família de apostar, talvez? Enfim, é um assunto complexo, mas que precisa ser enfrentado o mais rápido possível. Me dá sua opinião sobre isso no Instagram @marcelosander. Por uma internet melhor para todos, até o próximo artigo!

Com o tarifaço de 50% dos produtos brasileiros exportados para os Estados Unidos anunciado pelo presidente Donald Trump duas semanas atrás, na semana passada foi a vez de o Governo Brasileiro anunciar que, com a lei de reciprocidade, poderá taxar produtos e serviços americanos no Brasil. O alvo principal seriam as bigtechs. E aqui estou falando especificamente de Google, Amazon, Meta e Microsoft. 

Essa possível taxação, ainda não explicada e nem um percentual anunciado, pode sim impactar os preços de softwares como Windows e o pacote Office, produtos vendidos pela Amazon e o faturamento de assinaturas e anúncios que rodam nas redes sociais da Meta, como Facebook e Instagram. Acho pouco provável que essas bigtechs deixem de operar no Brasil, pois somos um dos maiores mercados dessas empresas. E, embora paguem poucos impostos, geram milhares de empregos. 

Talvez, com essa iniciativa, as próprias bigtechs possam fazer um esforço para convencer o presidente dos Estados Unidos a reduzir ou mesmo retirar a taxação de 50% aplicada aos produtos brasileiros. 

Quem será que tem mais a perder com isso? Me conta no Instagram @marcelosander. Por uma internet melhor para todos, até o próximo artigo!

Embora o documento oficial não mencione nomes, especialistas apontam a suspensão do lançamento do WhatsApp Pay pelo Banco Central em 2020 como um dos principais motivadores da ação. Na época, o Facebook havia anunciado um sistema de pagamentos no WhatsApp, com apoio de grandes instituições financeiras. Poucos dias depois, o Banco Central brasileiro suspendeu o serviço, alegando necessidade de análise de impacto. Meses depois, o Pix foi lançado. Já o WhatsApp Pay só foi aprovado em março de 2021, e de forma bem restrita. 

Grandes empresas americanas como Visa, Mastercard e a própria Meta (dona do WhatsApp) teriam sido impactadas por essa decisão, perdendo espaço para o sistema brasileiro. Para Trump, o pix configura uma prática anticompetitiva por parte do Brasil. 

A nossa Lei Geral de Proteção de Dados também foi alvo da investigação por parte do governo americano, que reclama das restrições à transferência internacional de dados, o que limitaria a operação de empresas com servidores fora do Brasil, especialmente nos Estados Unidos. 

No geral, a preocupação é que essas medidas brasileiras aumentem custos e riscos para as empresas norte-americanas, restringindo sua atuação no mercado nacional. O governo brasileiro não perdeu tempo e fez uma campanha pela soberania digital nacional com o slogan “O Pix é nosso, my friend”. 

E você, o que tá achando dessa briga digital - e comercial - entre Brasil e Estados Unidos? Deixe sua opinião no meu instagram @marcelosander. Por uma internet melhor para todos, até o próximo artigo!

O módulo de câmeras é elevado e lembra o do iPad Pro, com acabamento em alumínio e presença de flash, sensor LiDAR, aquele usado em sistemas de GPS, e recorte em vidro para o carregamento por indução. O logotipo da Apple também deve ser reposicionado um pouco mais abaixo na carcaça. Apesar das melhorias, o design tem gerado críticas e já é considerado por alguns como um dos mais feios da linha. 

Entre as maiores mudanças, a Apple deve aposentar o modelo iPhone 17 Plus e lançar o inédito iPhone 17 Air, um aparelho ultrafino que deve competir diretamente com o Galaxy S25 Edge, mantendo especificações avançadas. Os novos iPhones devem vir equipados com o chip A19, melhorias na mamória RAM e câmeras de até 48 MP. Com as tensões tarifárias nos EUA, há ainda a questão do aumento nos preços. E assim que eu souber quando vai ser lançado e quanto vai custar, eu te conto aqui no Conexão Digital. 

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O objetivo principal é oferecer privacidade total, com mensagens criptografadas de ponta a ponta, sem exigir números de telefone ou e-mails, garantindo a segurança dos dados. As mensagens são transmitidas de forma ponto a ponto, com cada dispositivo agindo como um nó em uma rede interna. 

A tecnologia permite que mensagens sejam temporariamente armazenadas nos dispositivos e desapareçam após um período ou quando visualizadas. Isso torna o aplicativo especialmente útil em locais sem acesso à internet, como áreas rurais e eventos de grande porte, e em situações de emergência. 

Vale lembrar, porém, que o alcance do Bluetooth é limitado, o que significa que o aplicativo funciona melhor quando os dispositivos estão fisicamente próximos. A interface pode parecer complicada para alguns usuários, já que é baseada em comandos. Atualmente, o Bitchat está disponível em versão beta para dispositivos Apple, e em breve deve rodar também em celulares Android. 

Você trocaria o Whatsapp, que funciona com internet, pelo Bitchat, que roda via Bluetooh? Me conta no instagram @marcelosander. Por uma internet melhor para todos, até o próximo artigo!

Na maioria das vezes, esse receio vem de quem não está usando a IA como uma ferramenta, mas sim como um atalho, deixando que ela faça o trabalho inteiro. No entanto, usar IA com consciência e profundidade é algo que deve ser valorizado, não escondido. 

Quem domina essa tecnologia sabe que ela não substitui o pensamento crítico, a criatividade ou a sensibilidade humana. Pelo contrário: a IA potencializa essas qualidades, funcionando como uma alavanca para quem quer ir além. 

Integrar inteligência artificial ao trabalho é uma escolha estratégica, que traz mais agilidade, eficiência e visão de futuro. Quando bem aplicada, ela libera tempo para que o profissional se concentre nas tarefas mais complexas e subjetivas, aquelas que realmente exigem o toque humano. 

A verdade é que não há motivo para constrangimento. Saber usar a IA é, cada vez mais, um diferencial competitivo. É a marca de quem está preparado para os novos tempos e disposto a trabalhar de forma mais inteligente, sem abrir mão da autoria e da responsabilidade. 

A dica que eu dou é: use! E se ainda não sabe usar: aprenda o mais rápido possível. Me segue no instagram @marcelosander. Por uma internet melhor para todos, até o próximo artigo!