3 startups mineiras e 3 paulistas selecionadas para programa BMG Digital Lab

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O Banco BMG concluiu o processo de seleção das startups que participarão do programa BMG Digital Lab, lançado em fevereiro. Das 75 inscritas, seis assinarão contrato de três meses com a instituição financeira, período em que conduzirão um projeto piloto para aprimorar processos internos, além da relação entre a corporação e sua base de clientes. As escolhidas foram: Allgoo, Dataholics e Justto, todas de São Paulo, e as empresas mineiras e-Consultar, Méliuz e Take.

A Allgoo, fornece tecnologia nas áreas de análise de investimentos e CRM; a Dataholics, criou uma plataforma que capta e estrutura milhões de dados das redes sociais e fontes públicas para análise de crédito; e a e-Consultar, desenvolveu uma plataforma para a criação de agências virtuais. Já a Justto, concebeu uma ferramenta para resolução de conflitos jurídicos; enquanto aMéliuz é um marketplace para programa de benefícios voltados a consumidores e empresas. Por fim a Take, desenvolveu uma solução para interação com os clientes.

A ideia é trabalhar em conjunto com essas startups, desenvolvendo produtos e serviços que tenham conexão com o negócio do banco. “O mundo está mudando rapidamente. Não é mais possível continuar trabalhando como no passado. E nós do BMG temos uma vantagem enorme para acompanhar as transformações dessa era digital, que é o fato de termos um instinto de inovação. Isso está em nosso gene. Estamos, a cada ano, enfrentando os obstáculos e renovando com agilidade. Essa atitude fica ainda mais concreta, quando nos aproximamos dessas empresas”, destaca o presidente executivo do Banco BMG, Antonio Hermann.

Segundo ele, a parceria com a ACE, aceleradora de startups da América Latina, foi fundamental para a seleção das empresas adequadas ao perfil e interesses do banco. Além disso, dá mais força ao projeto. “Geralmente, é muito difícil para uma empresa que desenvolveu uma solução digital acessar um grande cliente, como o Banco BMG. E a ACE, com toda sua expertise na avaliação de startups e novos negócios, vem para fechar esse gap e assessorar o banco nesse trabalho inovador para o meio digital. Esse tipo de investimento dá mais lastro ao ecossistema empreendedor e mostra que o BMG está no caminho certo”, destaca o CEO da ACE, Arthur Garutti.

As primeiras empresas escolhidas para o programa BMG Digital Lab são startups em estágio avançado, que poderão agregar, de maneira rápida, produtos e processos inovadores à instituição financeira. No entanto, o diretor executivo do Banco BMG, Eduardo Mazon, acrescenta que, em um segundo momento, outras startups poderão ser incorporadas ao projeto. “Hoje o mercado financeiro depende cada vez mais da tecnologia para atender às demandas. A aposta em inovação é imprescindível”, conclui.

Fonte: Computer World

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