Acelera - MGTI divulga novas startups que serão aceleradas

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Contentools, EsmalteriaClub, AppBin e Crowdtask são as novas startups que serão aceleradas pelo projeto Acelera-MGTI. As quatro empresas foram aprovadas na segunda rodada do Programa Start-Up Brasil, desenvolvido pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI). Os empreendedores começaram o processo de desenvolvimento nessa segunda, 09/06, com o objetivo de alavancar o sucesso dos negócios no mercado.

Saiba quais são as startups e o negócio de cada uma:

Contentools: É a primeira plataforma brasileira voltada para a produção de textos com foco em marketing de conteúdo.  A empresa automatiza processos de criação de conteúdo online, publicação e distribuição, unindo redatores e empresas, sempre com foco em qualidade.

Crowdtask: A Crowdtask é uma plataforma web de terceirização de pequenas tarefas utilizando mão de obra de usuários de internet para realização dessas tarefas. Ela usa o conceito chamado crowdsourcing, que reúne milhares de pessoas qualificadas para ajudar empresas a melhorar a produtividade.

EsmaleteriaClub: O primeiro clube de assinaturas de esmaltes do Brasil. A EsmalteriaClub funciona como um programa de fidelidade, onde a mulher de bom gosto e antenada com as tendências se associa, paga uma taxa mensal e recebe em casa, todos os meses, uma seleção dos melhores esmaltes de marcas internacionais e nacionais.

Appbin: A startup oferece uma solução unificada para programadores de apps. Usando a interface de programação de aplicativos da Appbase, os programadores podem focar somente na experiência do usuário, conhecendo toda a logística de cada um.

O processo de aceleração será realizado durante seis meses e, cada uma delas, receberá R$50 mil da aceleradora e até R$200 mil do governo federal em forma de bolsas. As startups terão acesso a uma rede de mentores, infraestrutura física, capacitação em diversas áreas e apoio tecnológico e jurídico. O projeto Acelera-MGTI é uma realização das entidades que representam o setor de TI em Minas Gerais (Assespro-MG, Fumsoft, SINDINFOR e Sucesu Minas), em parceria com o governo do estado, a prefeitura de Belo Horizonte, entre outros órgãos públicos e privados.

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